Ademir da Guia, um dos maiores ícones do futebol brasileiro, transcende as fronteiras do tempo, mantendo seu legado vivo na memória dos torcedores, especialmente os palmeirenses. Nascido no Rio de Janeiro em 3 de abril de 1942, sua trajetória no esporte foi marcada por elegância, genialidade e um domínio inigualável do meio-campo.
Sua carreira no Palmeiras, clube onde se consagrou, é um capítulo à parte na história do futebol. Com a camisa alviverde, Ademir conquistou cinco Campeonatos Brasileiros (1967, 1967 – Taça Brasil, 1969, 1972 e 1973), além de diversos títulos estaduais, consolidando-se como um dos maiores ídolos da história do clube. Sua técnica refinada, visão de jogo e passes precisos o renderam o apelido de “Divino”, uma alcunha que reflete sua habilidade única em campo.

Pela Seleção Brasileira, Ademir da Guia teve uma passagem mais discreta, com apenas 11 partidas disputadas. No entanto, sua convocação para a Copa do Mundo de 1974, na Alemanha, é um momento marcante em sua carreira. O “Divino” representou o Brasil em campo na disputa pelo terceiro lugar contra a Polônia, um testemunho de sua importância no cenário do futebol nacional.
Após pendurar as chuteiras em 1977, o legado de Ademir da Guia permanece vivo na memória dos torcedores brasileiros, em especial dos palmeirenses, e de todos amantes do futebol. Seu nome está eternizado no Hall da Fama do Palmeiras, um reconhecimento merecido por sua contribuição inestimável ao esporte.
Ademir da Guia é um símbolo de elegância e genialidade no futebol brasileiro. Sua trajetória inspiradora transcende gerações, e seu nome permanece eternizado na história do esporte, um verdadeiro “Divino” que encantou e emocionou milhões de torcedores com sua magia em campo.