Na partida contra o Flamengo, em que o Vitória foi derrotado jogando em casa, o técnico Thiago Carpini foi expulso no segundo tempo. A expulsão ocorreu após o gol de Wellington Rato, que empatou o jogo, quando Carpini comemorou chutando uma bola. O árbitro da partida, Rafael Rodrigo Klein, registrou em súmula que o técnico do Vitória recebeu cartão vermelho por deixar sua área técnica e chutar a bola que estava em um suporte próximo ao campo.

Durante a coletiva de imprensa após o jogo, Carpini expressou sua insatisfação com a decisão da arbitragem. Ele explicou que, ao comemorar o gol, correu em direção aos seus jogadores e chutou uma bola que estava parada, a qual acabou atingindo Osvaldo. Carpini afirmou que pediu desculpas imediatamente e que não imaginava que sua ação pudesse resultar em um cartão vermelho, sugerindo que, no máximo, esperava uma advertência ou cartão amarelo. Ele questionou o critério da arbitragem, afirmando que não houve desrespeito em sua comemoração.

Carpini também comparou sua situação com a de outros treinadores que já extravasaram em comemorações, e expressou dúvidas se o mesmo critério seria aplicado a todos. Ele sugeriu a criação de um manual para orientar os treinadores sobre como comemorar gols, e reiterou que sua intenção era apenas celebrar o momento do gol.

Em resumo, a expulsão de Thiago Carpini gerou controvérsia e levantou questionamentos sobre os critérios da arbitragem em relação às comemorações de gols. O técnico do Vitória defendeu sua atitude, argumentando que não houve desrespeito e que sua expulsão foi excessiva.