Alerta aéreo no Peixe: defesa do Santos sofre com bolas alçadas

Alerta aéreo no Peixe: defesa do Santos sofre com bolas alçadas Foto: Reprodução

Na temporada de 2025, o Santos FC tem demonstrado uma considerável vulnerabilidade em jogadas aéreas, um problema que tem custado caro ao time. Das 18 vezes que a equipe sofreu gols no Campeonato Paulista e no início do Campeonato Brasileiro, 13 foram originados de bolas alçadas na área, seja por finalizações de cabeça, chutes ou sobras após defesas aéreas. Essa estatística alarmante representa 72% do total de gols sofridos, evidenciando uma fragilidade defensiva que preocupa a diretoria e a torcida.

A recorrência desse problema é notável, com gols de bola aérea ocorrendo em 8 dos 15 jogos disputados pelo Peixe até o momento. Em outras palavras, em apenas três partidas o Santos sofreu gols que não se originaram de jogadas aéreas. Esse padrão negativo acendeu o alerta vermelho logo no início do Campeonato Paulista, quando o time sofreu sete gols de bola aérea nos cinco primeiros jogos.

Apesar de uma breve melhora, com uma sequência de quatro jogos sem sofrer gols de bola aérea, o problema ressurgiu nos últimos dois jogos, incluindo a eliminação na semifinal do Paulistão contra o Corinthians e a derrota para o Vasco na estreia do Brasileirão. O técnico Pedro Caixinha expressou sua frustração com os gols sofridos, classificando-os como “infantis” e “inadmissíveis” para um time que almeja as primeiras posições no campeonato.

O presidente do Santos, Marcelo Teixeira, também manifestou sua indignação com a situação, classificando os gols sofridos como “inadmissíveis”. A fragilidade defensiva em jogadas aéreas tem sido um ponto crítico para o time, que busca soluções para corrigir esse problema e alcançar seus objetivos na temporada.

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